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Transferência de tecnologia para Etanol na Índia

Num mercado cada vez mais global, uma decisão política representa oportunidades de negócio em outros. Foi o que aconteceu em março, depois que que a Índia decidiu liberar o uso de Etanol puro. Nesse sentido, a melhor notícia não está no consumo em si, mas na enorme possibilidade de transferência de tecnologia.

Antes de mais nada, é preciso lembrar que o país asiático é um grande produtor de açúcar.

E uma das alternativas em estudo pelo governo indiano é usar o excedente de produção da commodity para fazer etanol.

Como resultado, os preços internacionais do adoçante serão impactados.

Além disso, a Índia reúne condições geográficas para ser também um grande produtor de biocombustível.

A extensão territorial e a densidade populacional, por exemplo, são fatores positivos para isso.
Em outras palavras, não é a venda de Etanol para abastecer os veículos indianos que anima o mercado.

Mas sim a possibilidade de comercializar máquinas e equipamentos.

Tanques de fermentação, equipamentos para destilação. No Brasil, a mão de obra é altamente especializada.

A transferência de tecnologia pode chegar também à indústria automotiva.

Apesar de ser um grande polo de fabricação de veículos, a Índia não domina a técnica do carro flex fuel.

Nesse sentido, empresas Brasileiras com suas décadas de Know-how têm muito a colaborar.

Meio ambiente

Além da economia, a situação ambiental foi preponderante para a decisão indiana.
Nesse sentido, 25 das 50 cidades com pior qualidade do ar no Mundo estão no país.

Em Nova Déli, por exemplo, o índice médio de poluição em dezembro do ano passado, bateu 300 MP2.5. Esse número representa mais do que 15 vezes o tolerado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Sob o mesmo ponto de vista, São Paulo com seus 20 milhões de habitantes e 8,5 milhões de veículos possui um índice próximo a 16,2 MP2.5.

Para os especialistas, esse resultado é fruto do uso em massa de biocombustíveis na metrópole brasileira.

Por isso a pressa em buscar logo uma alternativa aos combustíveis fósseis.

Em suma, o uso do etanol não é uma decisão apenas política ou de mercado. É uma questão de saúde pública.

Como resultado, outros países do mundo têm no radar estudos para medidas semelhantes.

Quanto mais nações semelhantes à Índia a adotarem, mas mercado haverá para a transferência de tecnologia.

Transferência de tecnologia Bosch Trading
Não dá para falar sobre o mercado sucroenergético global sem mencionar a Bosch Trading.
Em síntese, a Trading Company trabalha justamente para levar a tecnologia até o local de produção.

Nesse sentido, reúne parcerias com os melhores fabricantes.
Como resultado, permite que usinas em diferentes partes do Mundo adquiram máquinas, equipamentos e peças.

Além disso, a ampla gama de parcerias permite a integração desses pedidos.

Em outras palavras, a usina pode solicitar componentes a diferentes fabricantes.

Como resultado, agrega qualidade e preço. Do mesmo modo, recebe todos os pedidos de forma única.

Tudo de forma simples, eficiente e certificada. Isso é possível por conta de um diligenciamento de compras.

É o que a Bosch Trading faz de melhor!

Oferecer soluções integradas para a produção de açúcar e álcool.

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